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Vozes Livres de Mação

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30
Jun09

REABILITAR MAÇÃO PARA TODOS SEM EXCEPÇÃO!!!!

vozeslivresmacao

Os leitores do VLM sabem o quanto a preservação do Centro Histórico de Mação tem ocupado grande parte da nossa INTERVENÇÃO. A notícia que vamos transcrever, da Lusa, combinada com uma outra da iniciativa do Governo, que também publicamos, fazem-nos deixar aqui - somos democratas e sempre que a democracia sai reforçada só pode merecer o nosso aplauso - os nossos parabéns à autarquia de Mação, por, FINALMENTE, começar a dar alguns passos nesta matéria.

 

Apenas sugerimos ao presidente da Câmara que se empenhe em assegurar que TODAS AS OBRAS DE RECUPERAçãO que vão beneficiar deste programa, RESPEITEM AO MÁXIMO a traça histórica do nosso querido Centro e que tal seja objecto de uma ACçãO DE SENSIBILIZAçãO por forma A PARAR com os mais recentes ATENTADOS, nomeadamente, na área preservada da Matriz de Mação.

 

Que tal, senhor presidente, se começasse por esta obra, o mais perfeito e recente atentado à descaracterização de Mação?

 

 

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 [1] R.de Sto António, Nº 16

 

 Reabilitar Mação, sim, mas .... para todos, sem excepção!

 

Luis Sérgio

 

 

 

Mação: Autarquia lança programa de apoio à recuperação de habitações degradadas

 

Número de Documento: 9847810

Mação, Portugal 29/06/2009 12:46 (LUSA)
Temas: Autoridades locais, habitação e urbanismo, Sociedade 

    Mação, Santarém, 29 Jun (Lusa) - O município de Mação vai suportar parte das obras realizadas em casas degradadas no concelho, no âmbito da entrada em vigor do regulamento municipal para a conservação, reparação ou beneficiação de habitações que necessitam de intervenção, anunciou a autarquia.
Com este regime, válido para os próximos dois anos, a Câmara de Mação pretende incentivar e auxiliar os munícipes a repararem e conservarem as habitações degradadas, estando prevista uma comparticipação financeira, por agregado familiar, de "até 50 por cento" do custo total da obra.
Vasco Estrela, vice-presidente da autarquia, disse à Agência Lusa que o programa de apoio "é válido para o centro histórico de Mação mas estende-se também a todas as freguesias do concelho", cujo parque habitacional esteja carenciado de beneficiações.
O autarca estimou em "cerca de 200 habitações" as que reúnem o perfil para uma candidatura ao programa de apoio, adiantando que, "se fossem recuperadas entre 100 a 120 casas em dois anos, seria muito bom".
O município aprovou ainda a distribuição de até 30 quilos de cal por agregado familiar para a pintura de fachadas, reduzir as taxas e licenças municipais em 95 por cento e ceder gratuitamente a maquinaria e equipamento da autarquia para a retirada de entulhos e demolições tidas como necessárias.
O autarca acrescentou que o objectivo da Câmara de Mação é "não só apoiar a recuperação do parque habitacional concelhio degradado, mas também incentivar a economia local, nomeadamente os pequenos empreiteiros, carpinteiros, pedreiros e comércio de materiais de construção, que se envolverão neste processo".
MYF.
Lusa/Fim
 

 

Número de Documento: 9849479

Lisboa, Portugal 29/06/2009 19:36 (LUSA)
Temas: habitação e urbanismo

   
Lisboa, 29 Jun (Lusa) - O ministro do Ambiente e Ordenamento do Território garantiu hoje que o programa Proreabilita, que irá fundir todos os programas de apoio à reabilitação actualmente em vigor, ficará concluído até final da legislatura.
"O Proreabilita vai ter uma componente de reabilitação com prioridade nas Áreas de Reabilitação Urbana e irá prever apoios aos proprietários que podem ter a forma de empréstimos bonificados ou de investimentos a fundo perdido", esclareceu Nunes Correia, à saída da sessão de discussão pública do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, que decorre nas instalações do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).
O governante disse ainda que a bolsa de arrendamento público prevista na legislação poderá igualmente arrancar até final da legislatura e que o Plano Estratégico da Habitação, que está em fase de acolhimento das propostas apresentadas durante a fase de discussão pública, deverá ficar concluído durante o mês de Julho.
Durante o debate, que contou com a participação de representantes de proprietários, inquilinos, ordens dos engenheiros e arquitectos, de várias sociedades de reabilitação urbana e das áreas da construção e da promoção imobiliária, o presidente da Associação de Inquilinos Lisbonenses, Romão Lavadinho, sublinhou a necessidade do diploma "clarificar que este regime abrange os proprietários privados, mas também públicos".
"O diploma não fala também da fiscalização das obras, algumas delas têm sido muito mal feitas", sublinhou.
Por seu lado, o vereador do Urbanismo na Câmara de Lisboa, Manuel Salgado, defendeu que "alguns instrumentos previstos no diploma para as operações sistemáticas deveriam poder ser usados nas operações de reabilitação simples".
"É um jogo de mercado. Dou o exemplo do incêndio que ocorreu na Avenida da Liberdade. Pelo interesse público também não é possível manter a este património um direito de património sagrado", afirmou, realçando a quantidade de edifícios devolutos em Lisboa.
Manuel Salgado aproveitou ainda para criticar o novo Código dos Contratos Públicos, afirmando que "é um enorme entrave à Câmara de Lisboa, quando limita a cinco por cento o valor dos trabalhos a mais em operações de reabilitação urbana".
O bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando Santo, defendeu que o novo diploma "foge aos problemas que deveriam ser tratados", apontando a lei das rendas e o modelo de promoção de habitação seguido até hoje, "que levou à depreciação continua de imóveis e à falta de confiança no mercado.
Defendeu ainda a necessidade de um verdadeiro Plano Especial de Reabilitação Urbana, "à semelhança do Programa Especial de Realojamento (PER)".
Já o bastonário da Ordem dos Arquitectos, João Rodeia, sublinhou a importância da fiscalização das intervenções de reabilitação urbana e realçou a "enorme responsabilidade que o diploma dá aos municípios".
"Falta algum papel para entidades regionais. Onde estão as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e as autoridades metropolitanas?", questionou.
João Rodeia frisou ainda que, no âmbito do património cultural classificado, o diploma "não reflecte que a tipologia dos bens imóveis está a mudar e que há cada vez menos edifícios classificados isoladamente e cada vez mais áreas urbanas classificadas".
De acordo com o responsável, o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana que o Governo pretende aprovar "obriga mais do que estimula".
"Há aqui um grande desequilíbrio entre as obrigações e deveres e os apoios previstos", afirmou João Rodeia, que questionou igualmente quem definirá as questões de prioridade social nas operações de reabilitação urbana,
O representante da Federação Portuguesa da Indústria de Construção e Obras Públicas, Ricardo Gomes, defendeu que deveria haver uma uniformidade de conceitos "para que não seja cada município, com os seus próprios critérios, a decidir o que é uma Área de Reabilitação Urbana".
Defendeu ainda que o papel do Estado e o dos privados nas operações de reabilitação urbana deve ficar claramente definido.
"Criou-se a ideia de que a entidade privada pode substituir o papel do Estado. A única forma de resolver é definir previamente estes papéis. Como nunca é claramente definido e o que acontece é que os privados depois não aderem e as entidades públicas não conseguem fazer com que as operações funcionem", afirmou.
SO
Lusa/fim

29
Jun09

DESLUMBRAMENTOS

vozeslivresmacao

Nova imagem (99)A

 

 

O pedregulho de Carrilho da Graça avança sobre as  outrora serenas colinas de Abrantes, dia a dia, mais descaracterizadas.

 

 

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 Mais acima, num ininterrupto deslumbramento outro, as imagens de um Mação a cair aos bocados, dia a dia, cada vez mais rupestrizado, imagens que  nunca serão mostradas por televisões de trazer por casa, televisões faz-de-conta, para quem Mação e as suas gentes não contam, pura e simplesmente são metidos …na arca de todos os esquecimentos.

 

 

antónio colaço

29
Jun09

CUIDADO! O PEDREGULHO VEM AÍ!HÁ QUE PARÁ-LO!

vozeslivresmacao

Este blog, resolveu associar-se a esta causa dos nossos vizinhos.

o pedregulho

  

Olá a todos

Para quem não saiba, a Câmara Municipal de Abrantes prepara-se para construir, sem a adequada discussão pública e em vésperas de eleições, um paralelepípedo em betão com a altura de 10 andares no Convento de São Domingos em Abrantes.

O edifício vai albergar o novo Museu Ibérico de Arqueologia e também ter as colecções pessoais de Maria Lucília Moita e de Charters de Almeida.

O interesse do museu não está, de todo, em causa, mas o edifício, apesar de ser do Arquitecto Carrilho da Graça, é um enorme mastodonte que vai transformar irreversivelmente o centro histórico de Abrantes, conforme se pode ver nas imagens anexas, de uma maquete e de uma simulação sobre fotografia.

Está a circular esta Petição:


http://www.gopetition.com/online/28923.html

 

 

para que o projecto seja, no mínimo, adequadamente discutido e ponderado.

Vejam e, caso concordem, assinem e divulguem a quem entenderem. Cada vez mais são estas iniciativas desinteressadas de cidadãos que conseguem travar os disparates que nos tentam impor.

 

João Albuquerque Carreiras

 

28
Jun09

MAÇÃO TOTAL 2009. JÁ LÁ VAI!!!

vozeslivresmacao

(Comentário transformado em post)

 

Não encontrei nenhum post sobre a edição 2009 do Mação Total. Sendo assim, comentarei aqui, apesar dos assuntos não terem nada em comum.
De facto são bons nomes da música portuguesa e em ano de eleições é sempre uma boa aposta. Mas há também que apostar na prata da casa! Hipnótica e Klepht têm raizes no concelho, mas isso não chega. Além de acabar cedíssimo, como ontem me apercebi, pobre em DJ's esta edição do Mação Total, quando temos miúdos em Mação que têm "muito jeito para a coisa". Falo do Francisco Correia e da Catarina Marques, que no verão passado, e não só, animaram (e muito) a noite de Mação. Mas são as escolhas de uma organização que não tem amor ao dinheiro e nada posso fazer contra. Pode ser que melhore no proximo ano!

26
Jun09

Carta dos Senhores Vereadores do PS, sobre o “AGRADECIMENTO PUBLICO DE JOSÉ HENRIQUE MATTOS”

vozeslivresmacao

 

Exmo. Sr. Administrador do Blogue “Vozes Livres de Mação”
 
Acerca do título AGRADECIMENTO PUBLICO DE JOSÉ HENRIQUE MATTOS” publicado em “Vozes Livres de Mação”, os referenciados Eng.º Cardoso Lopes e José Fernando, Vereadores do Partido Socialista, na altura em que foi publicada a entrevista no jornal “O Crime”, que deu origem ao processo em que foram Autores a Câmara Municipal de Mação e o seu presidente, Dr. José Manuel Saldanha Rocha, gostariam de esclarecer o seguinte:
 
A decisão de interpor, ou não, uma acção judicial contra o cidadão José Henrique de Matos, pelo teor da entrevista que saiu na edição do Jornal “ O Crime” de 9 de Setembro de 2006, sob o título “Atentados em Mação”, foi discutida nas reuniões de Câmara de 13/09/2006, 27/09/2006 e 11/10/2006.
 
Nesta ultima reunião, os Vereadores do Partido Socialista, José Fernando Martins e António Cardoso Lopes, apresentaram os motivos que os levaram a não concordarem com o Executivo do PSD, José Manuel Saldanha Rocha, António José Martins Louro e José António dos Santos Almeida, na decisão de apresentar queixa contra o cidadão José Henrique de Matos.
 
À partida, os Vereadores do Partido Socialista, sem qualquer motivação política, tiveram apenas como única preocupação, analisar a veracidade das afirmações proferidas na entrevista.
 
Para isso, começaram por eleger as situações, nas quais lhes era possível efectuar essa análise: verificar se nas urbanizações focadas na entrevista, havia violação do PDM.
 
Para conseguirem efectuar essa análise, solicitaram ao Executivo, na reunião de Câmara de 13/09/2006, o fornecimento de uma série de elementos relativos às urbanizações do Outeiro da Forca e dos Atoleiros.
Depois de devidamente estudada e analisada a documentação, concluíram que parte (±45%) da urbanização do Outeiro da Forca, estava fora do limite urbanizável e que uma pequena parte, cerca de 6000 m2, da urbanização dos Atoleiros, também estava fora do limite urbanizável.
Relativamente aos Atoleiros, embora houvesse aquela pequena parte fora do limite do PDM, entenderam que não havia grande motivo para reparos. Já o mesmo não se passava no Outeiro da Forca. Aí não havia margem para dúvidas, porque quase metade da urbanização violava os limites do PDM. E, contrariamente ao que a Câmara afirmou, quando questionada pelo Jornal “O Crime”, era possível, sem necessidade de recorrer a grandes especialistas, obter pontos de referência que permitiam implantar correctamente, na Planta de Ordenamento (PDM), os limites da urbanização e assim verificar que se estava a violar o PDM.
Foi isso que concluíram e foi isso que disseram aos eleitos do PSD (Presidente e dois vereadores) na reunião de Câmara, em 11/10/2006.
 
Com base no que analisaram, concluíram que o que o cidadão José Henrique de Matos disse sobre a violação do PDM, era verdade. Se tivessem concluído de forma diferente, isto é, que eram falsas as afirmações proferidas na entrevista, então teriam concordado, plenamente, com a colocação do processo ao cidadão José Henrique de Matos, por falsas declarações.
 
Os agraciados “Eng.º Cardoso Lopes e José Fernando” entendem que os seus testemunhos não merecem nem lhes são devidos quaisquer agradecimentos, porquanto, os mesmos apenas constituem uma repetição do que já tinham expressado no exercício das suas funções, nas reuniões com o Executivo, enquanto Vereadores na Câmara Municipal de Mação.
 
Mação, 28 de Junho de 2009
 
José Fernando Martins
António Cardoso Lopes
25
Jun09

AGRADECIMENTO PUBLICO DE JOSÉ HENRIQUE MATTOS

vozeslivresmacao

 

AMIGOS. UM OBRIGADO DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO.
 
Estou sem palavras para os meus amigos que vieram ter comigo, disponibilizando-se para serem minhas testemunhas neste processo.
 
A CM Mação e o Dr. Saldanha Rocha, intentaram um processo contra mim, e pediam cada um deles, 5 000 € de indemnização.
 
Saí, pelo menos, por agora, da embrulhada do delito de opinião, graças aos testemunhos do Eng. Cardoso Lopes, Eng. Manuel Pires, Dr. Carlos Alexandre, Eng. Luis Sergio, José Fernando, António Reis, António Oliveira, e do Dr. Leite Fernandes.
 
Quero ainda agradecer ao Dr. João Paulo Almeida, que em conjunto com o Eng. Luis Sérgio, membros da Assembleia Municipal de Mação pelo PS, fizeram uma queixa ao Ministério Público junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Leira, que deu origem a um processo, sendo este uma das peças utilizadas pela minha defesa.
 
Sair ilibado deste processo, pode significar então que o que disse, afinal não é mentira.
 
Todo este trabalho, só foi possível realizar com o grande profissionalismo demonstrado, pelos advogados Dr. José Maria Martins e Dr. Ramiro Miguel, a eles o meu grande obrigado e,  pela grande compreensão que tiveram para com as minhas debilidades económicas.
  
 
Por último, quero ainda agradecer a todos, os que me ajudaram das mais variadas formas, inclusive na vertente financeiramente.
 
 Sentença:

Clique na imagem

 
 
 
Venceu a DEMOCRACIA!!!
Viva a LIBERDADE!!!
 
 
Que nunca seja necessário pagar com a vida a liberdade.
 

 

 

 

 

 

Neda, que teria entre 16 e 20 anos, foi vítima de repressão durante as manifestações contra o presidente Ahmadinejad e, tal como outras vítimas nesse dia, a sua morte foi filmada e colocada na internet - tanto no site de vídeos YouTube como no Twitter, que se tornou num canal privilegiado para receber informações do Irão.

24
Jun09

VEREADOR ALMEIDA, POR UM BECO SEM SAIDA, RENUNCIA AO MANDATO QUE LHE FOI DADO PELO POVO DE MAÇÃO

vozeslivresmacao

 José António Almeida, vereador da CM Mação, até ontem.

Acaba de renunciar ao mandato para o qual foi eleito pelo POVO de Mação. Na base desta decisão, estiveram os valores económicos no seu bolso que falaram mais alto.

O novo Director do VERDE HORIZONTE, pensa já em renovar o mandato de novo director, daqui a 4 anos!!!

Sim, porque se a CM Mação for PSD, nomeia mais 4 representantes e com mais alguns truques de mágica, nada é impossível!!!

Tem ainda em mente, voltar à Casa Grande, talvez, quando a escola for absorvida pela autarquia.

 

Daqui em diante, a partir de hoje, afirma ele que não se poderá envolver em disputas politicas devido à exclusividade do cargo que vai ocupar.

Mas o melhor esteve para o fim, quando disse que tinha pedido autorização aos vereadores socialistas para o deixarem ajudar na organização do Mação Total e Feira Mostra.

 

Esta foi de morte, como se os vereadores socialistas tivessem algum poder de decisão na Casa Grande.

 

Para quem não se quer envolver na disputa politica, não há duvida que começou logo da melhor maneira!!!

 

Prometeu ainda uma carrada de promessas já prometidas aos presidentes de juntas de freguesia. Por fim a bandeira verde para o concelho.

 

 

 

Fiquei na dúvida se este objectivo, era como Vereador ou como Director do Verde Horizonte!!!

 

 

 Luís Sérgio Silva

 

 

 

 

 PS: Quem renuncia a um mandato, seja ele quem for, por uma questão de ética, moral, de princípios, coerência, não tem o direito de logo a seguir, pedir ao mesmo POVO que o elegeu, um novo mandato. É o mínimo!!!

24
Jun09

MAIS MAÇÃO = MAIS FUTEBOL*

vozeslivresmacao


MAIS MAÇÃO = MAIS FUTEBOL*

 

Originalidade - zero. Imaginação - zero.

Ó Senhor António Colaço, esqueça os vilipêndios e olvide as difamações de que há um bom par de anos foi alvo, e dê uma mãozinha a estas rosas murchas.

Em nome da sua conhecida alergia às laranjas, ajude a Dona Rosa a efectuar uma campanha imaginativa, porque desta maneira pirosa está a principiar mal.

Comece por rebaptizar o blog com um nome apelativo e que não nos lembre a bola.

O Mação fica-lhe muito agradecido, pois é urgente conforlimpar a Casa Grande.


Cabo Emídio II

 

* maisfutebol.iol.pt. sítio muito visitado pelos fanáticos do desporto-rei.

23
Jun09

SANTO ANTONIO "CHABAU"

vozeslivresmacao

Já não se pede autorização ao IGESPAR!!! Os 70 metros  de distância da Igreja  são para cumprir, seja Santo ou não.

Será esta uma obra com o cunho do Arquitecto MIAU, é caso para dizer, aqui há gato!!! MIAU ....


Esta penitência não chega !!!

Quem agora está com a "porra "às costas é o bom do "Saquestão".


O Santo Chabau

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