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Vozes Livres de Mação

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Vozes Livres de Mação

Vozes Livres de Mação

27
Fev07

Festival da Lampreia

vozeslivresmacao

«A Câmara Municipal de Mação lamenta o cancelamento de um evento com a qualidade e importância do Festival da Lampreia, estando disponível para qualquer esclarecimento ou explicação.»


 


Na última Assembleia Municipal tive o cuidado de questionar o Executivo Municipal, sobre o cancelamento do Festival da Lampreia.


A resposta do Executivo PSD é a de que não há Lampreia no Rio Tejo e como prova disso vai ser feita uma reportagem pela RTP para que todos fiquem bem esclarecidos.


Confrontei o executivo com outros Festivais da Região onde alguma Lampreia é importada (Espanha e França), ao que me responderam que o valor dessa Lampreia ronda os 60€, sendo um valor demasiado alto para praticar num Festival.


O executivo afirma que estas são as verdadeiras razões para o cancelamento, e qualquer outra razão não corresponde à verdade.


Quer-me parecer que não é bem assim, senão vejamos:



  1. No ano passado a razão de não haver festival da Lampreia foram as dificuldades financeiras da CM Mação, no entanto, verifico que elas se mantêm este ano, parece ser fundamental para o Executivo arranjar uma nova desculpa.
  2. Há quem diga também que este é um Festival a realizar de 4 em 4 anos, mas que grande coincidência com os ciclos eleitorais.
  3. Corre o rumor de que alguém solicitou de manhã a presença da ASAE no seu restaurante, e pedindo que a mesma estivesse presente no Festival da Lampreia.
  4. A CM Mação preparava-se para nesse mesmo dia à tarde fazer uma conferência de imprensa para anunciar o Festival, e por razões que desconheço ou por coincidência, a CM Mação anuncia à imprensa o cancelamento do Festival.
  5. Depois vem a confusão, em Mação parece que o Tejo tem água a mais, mas em Tomar já dizem que tem água a menos, estamos perante grandes contradições.
  6. Porquê que só participam dois restaurantes no Festival da Lampreia em Mação, alguém tem respostas?

A conclusão que tiro desta situação é que para a CM Mação foi a cereja no topo do bolo, ou seja, já nos livramos de gastar mais uns trocos e a culpa não é nossa.


Ainda sugeri que fosse adiado para Abril, como o proprietário do “Kabras” pensa e bem que, já vai haver Lampreia, mas o executivo apressou-se logo a tirar esta ideia do “ar” da mesma forma como uma Lampreia nos escorrega das mãos.


Percebi então claramente que o interesse do executivo no evento era nulo, quer-me também parecer que as razões nada têm a ver com as Lampreias.


Já se gastou dinheiro com este Festival da Lampreia que, afinal não vai existir, assim vai o Reino da Incompetência ...


 


Um Abraço,


Luís Sérgio Silva

26
Fev07

Cancelado Festival da Lampreia em Mação

vozeslivresmacao

macao.jpg


 É a própria Câmara que dá conta do cancelamento em comunicado que aqui transcrevemos.


« A Câmara Municipal de Mação informa que o Festival da Lampreia foi cancelado. O evento estava programado para os dias 2 a 11 de Março tendo a Autarquia tudo preparado, com os contratos devidamente assumidos para que corresse com a qualidade habitual.


Hoje a Câmara Municipal de Mação foi contactada pelos proprietários dos Restaurantes “Lena” e “Kabras” que participariam no Festival, que disseram não conseguir assegurar a quantidade de lampreia suficiente para a realização do evento pois a lampreia está atrasada na subida do Tejo.


A proprietária do Restaurante “Lena” explica que “Há pouca lampreia. Há, mas não dá para satisfazer grupos grandes. No restaurante consigo marcar com os clientes, digo se há, ou não, disponibilidade. No Festival seria diferente, as pessoas não marcam e seria uma vergonha para mim se aparecessem e não tivesse lampreia para lhes servir. Tenho grupos com marcações dependentes do que o fornecedor me diz. A lampreia está atrasada na subida do Tejo, aqui na Barragem ainda não se apanhou nenhuma. Tenho esperança que apareça em Abril”.


O proprietário do Restaurante “Kabras” explica que “aqui no Tejo a lampreia vem sempre atrasada e este ano está mais. Há muita água e espera-se que o caudal baixe para se apanhar. Costumava haver na altura em que seria o Festival mas estamos com medo que atrase ainda mais e seria arriscado se as pessoas aparecessem e não houvesse. No Restaurante conseguimos satisfazer os clientes mas no Festival seria diferente. O melhor é cancelar embora pense que em Abril já haverá lampreia”.


A Câmara Municipal de Mação lamenta o cancelamento de um evento com a qualidade e importância do Festival da Lampreia, estando disponível para qualquer esclarecimento ou explicação.»


Fonte: http://www.radio.cidadetomar.pt/noticia.php?id=3981

26
Fev07

“TOMAR RECORRE À LAMPREIA VINDA DE ESPANHA”

vozeslivresmacao

Lampreira.jpg



O Jornal Público deste sábado, dia 19, publica uma notícia da autoria do jornalista Manuel Fernandes Vicente sobre a Mostra da Lampreia de Tomar, com o título “Tomar recorre à lampreia vinda de Espanha”


 


Aqui fica o “recorte”:


 


“A sexta Mostra da Lampreia vai começar hoje em Tomar e prolonga-se até ao dia 6 de Março, apesar da falta do apreciado ciclóstomo nos rios da região. A cidade do Nabão aposta agora forte no recurso às lampreias vindas doutras regiões e, sobretudo, de Espanha.


 


A ausência de chuva, diminuindo os caudais de rios como o Tejo, o Zêzere e o Nabão, tem impedido que as lampreias subam os cursos de água para a desova. Mas a escassez, de que a maioria dos pescadores da região já se queixa, não irá comprometer a mostra tomarense, ao contrário do que sucedeu, por exemplo, em Mação, onde a câmara e os dois restaurantes aderentes ao festival da lampreia decidiram cancelá-lo.


 


"A Câmara de Tomar ainda esteve preocupada com a falta de lampreias devido à seca que estamos a atravessar, mas a verdade é que a adesão dos restaurantes à mostra deste ano voltou a ser muito grande e está garantido que haverá lampreia suficiente para todos", disse o presidente do executivo municipal, António Paiva. O autarca sublinha que os restaurantes garantem o fornecimento e, "dada a boa dimensão de muitos deles, que são procurados sobretudo aos fins-de-semana, não se preveêm problemas de fornecimento nem de encarecimento dos produtos".


 


De uma forma ou doutra, quem mais se queixa são os pescadores da região que, ao contrário de anos anteriores, não conseguiram este ano obter qualquer rendimento com as lucrativas pescarias de lampreias, vendidas por vezes a mais de 50 euros cada exemplar. Segundo garantem, "só as águas das chuvas limpam os rios e, como não chove, a lampreia não se atreve a sair do mar e a vir para montante".


 


Para Ivo Santos, vereador do Turismo de Tomar, a mostra é também uma oportunidade para dar a conhecer a qualidade dos restaurantes da cidade, cuja imagem é reforçada pela realização de três ciclos gastronómicos promovidos ao longo do ano. É que, para além da mostra da iguaria, a autarquia e as casas de pasto locais desenvolvem ainda anualmente o Congresso da Sopa, em Maio, e um ciclo dedicado aos pratos com feijão, habitualmente em Outubro.


 


Arroz de lampreia, lampreia frita com açorda de ovas ou lampreia à bordalesa - é com estes e outros manjares que os visitantes de Tomar podem contar a partir de hoje e ao longo das próximas semanas. "A aposta gastronómica da autarquia tem obtido resultados. Temos bons restaurantes e só nos últimos três anos abriram dez novas unidades de restauração na cidade, tendo todos boa clientela, sobretudo aos fins-de-semana", nota António Paiva."


Fonte: http://www.otemplario.pt/por/conteudosdetalhe.asp?idConteudo=1902

26
Fev07

O Reino da Incompetência

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Numa Assembleia Municipal bem perto de nós, um Vereador em representação do Presidente da Câmara afirma que esta Carta Educativa é da sua autoria, ou seja, mandou elaborar uma Carta Educativa a uma empresa em 2004, mas como ela estava desactualizada, o próprio Vereador do pelouro da Educação viu-se na obrigação de ser, ele mesmo a fazer uma nova Carta Educativa, actualizada a Janeiro de 2007.


Parece claro que pedir duas vezes os 50%(5500€) do valor da Carta Educativa ao Ministério da Educação era mesmo incompetência a mais.


Em 2004 o mesmo Vereador, pelos vistos, julgou-se incompetente para fazer a Carta Educativa, por isso nada mais normal que a encomende a uma empresa especializada na área como manda a Lei.


O mesmo Vereador 3 anos depois já não se acha incompetente para fazer a Carta Educativa e resolve ele mesmo fazer o trabalho.


Quem é que terá sido o incompetente que passou ao Senhor Vereador um atestado de competência para a realização do trabalho?


Seria interessante analisar o Curriculum destes intervenientes no processo, para se poder verificar se realmente eles percebem ou não da matéria, ou mais que não fosse para verificar o número de Cartas Educativas que cada um deles tem no seu Curriculum.


Na aplicação da Lei em vigor, a Assembleia Municipal tem a última palavra, ou seja, vota a favor ou contra a Carta Educativa apresentada pelo Executivo, e ultrapassado este passo administrativo temos um documento FINAL, a enviar para o Ministério da Educação e que já não é passível de mais alterações, a não ser por nova deliberação da Assembleia Municipal.


A oposição nesta Assembleia Municipal teve o cuidado de ler e debater as várias versões do documento, e nesta Assembleia verificou que alguns dos erros grosseiros da primeira versão já tinham sido corrigidos, valha-nos ao menos isso, valeu a pena o conSelho com S e não com C, tirando estes pequenos erros ortográficos verificou que na caracterização do concelho a mesma não correspondia à realidade e noutros casos nem sequer existe caracterização, em vários quadros apresentados no documento eram vários os erros de somas, avaliações técnicas de terrenos onde temos valores dos 3€/m2 aos 245€/m2 dentro da mesma localidade é no mínimo estranho o critério destas avaliações quando algumas delas estão lado a lado?


O documento não teve a frontalidade, nem a seriedade de dizer que escolas realmente fecham e quais as que continuam abertas e por quanto mais tempo (estamos a falar de um documento para 5 anos a integrar no PDM).


Do parecer do ConSelho Municipal de Educação ninguém naquela Assembleia lhe pôs os olhos em cima, foi lida uma coisa que se diz ser uma Acta da reunião do CME, mas pôr-lhe os olhos em cima também é mentira, só o Senhor Vereador teve o prazer de a ler, mais grave ainda, a dita Acta fala em encerramento de escolas que no documento entregue aos Membros da Assembleia ainda iriam continuar abertas.


Apesar desta grande trapalhada a oposição pediu para que o documento fosse retirado e emendado, voltando logo que possível numa próxima Assembleia Municipal.


A resposta do executivo foi clara “Já não há tempo para fazer isso...”, e a maioria não teve qualquer pudor em votar a favor a incompetência do Senhor Vereador, assinando por baixo com elogios ao documento, só se pode compreender esta atitude se estivéssemos a falar de documentos diferentes.


Perante o que estava a acontecer um Vogal daquela Assembleia Municipal questiona se o documento a enviar ao Ministério da Educação é aquele que lhe foi entregue pelo Presidente da Assembleia Municipal ou se depois da deliberação da Assembleia ainda vai existir uma nova versão do documento?


Esta intervenção parece ter sido a gota de água e fez com que o Senhor Vereador perdesse por completo a postura serena e democrática que um lugar de Vereador merece, onde os presentes assistiram a algo parecido com uma qualquer telenovela brasileira tipo “Senhorzinho Malta”, o caos instalou-se com a gritaria desenfreada do Senhor Vereador para com o Vogal da Assembleia, não se sabe ao certo qual o objectivo dessa gritaria, se era para intimidar o Vogal?, ou fazer com que ele invertesse o caminho da transparência que estava a seguir?, ou votasse o documento a favor?, ou se fosse embora?, ou lhe desse com uma cadeira em cima?, é um verdadeiro mistério o objectivo desta gritaria do Senhor Vereador.


Num País Democrático só se compreende este estilo quando os argumentos faltam, se o Senhor Vereador estivesse com a razão não tinha com certeza necessidade de recorrer a estes métodos, não será?


Passando-se isto comigo, em primeiro lugar recuso-me a responder a tais provocações e a uma tremenda falta de educação, se alguém que se diz católico é capaz de fazer isto, vai com toda a certeza ter de rezar muitos Pais Nossos e Avé Maria´s, a não ser que também meta uma “cunha” ao Padre.


Quem não ADMITE tais impropérios sou eu Senhor Vereador.


Não ADMITO, enquanto Membro de uma Assembleia que me apresentem um documento, que o mesmo seja votado, e o documento final seja diferente daquele que eu votei, isto nunca vou ADMITIR.


Agora vamos esperar para ver quem admite o quê?


 


A incompetência é maior quando o incompetente não dá conta de que a sua incompetência realmente existe...


 


Um Abraço,


Luís Sérgio Silva

13
Fev07

Análise do Referendo ao Aborto no Concelho de Mação

vozeslivresmacao

No passado dia 11 de Fevereiro efectuou-se o segundo referendo ao aborto em Portugal, desta vez o Sim saiu vencedor.


Em Mação registou-se uma afluência às urnas acima dos 50%, pode-se dizer que em Mação o SIM é vinculativo, se existisse uma Lei para cada concelho, o que não é o caso. Neste concelho assistiu-se a resultados completamente dispares, o que não deixa de ser preocupante do ponto de vista sociológico, e o caso não para menos, mas comparando com os resultados Nacionais existe uma grande coincidência geográfica de resultados.


Olhando para o ranking do NÃO temos a freguesia de Cardigos com 80,41%, a Amêndoa com 58,38%, a Aboboreira com 52,54% e o Carvoeiro com 50,49%.


Olhando agora para o ranking do SIM temos Mação com 69,78%, Ortiga com 68,94%, Envendos com 60,90% e Penhascoso com 50,88%.


É também curioso verificar que nos concelhos de Vila de Rei, Sertã e Proença-a-Nova o Não ganhou, e estamos a falar de realidades politicas bem diferentes, ou seja temos Vila de Rei com o PSD a dominar por completo, e depois temos outros dois concelhos que são governados pelo PS, no entanto, isto parece não ter qualquer efeito nos resultados obtidos.


Afinal a que se deve esta realidade e porquê?


Temos o Norte do concelho a dizer Não e o Sul a dizer Sim.


Será isto devido à A23?


Será isto um problema puramente católico onde de um lado temos os mais crentes e do outro os menos crentes?


Será que temos um Norte muito Conservador e um Sul muito Liberal?


Será que estamos perante um problema de maior interiorização a Norte?


Será que temos pessoas infoexcluídas a Norte ou a Sul?


Será que só existem Idosos a Norte?


Será que só existem Jovens a Sul?


Será que a Norte ouvem um Órgão de Comunicação Social diferente do que se ouve a Sul?


Será que a Igreja Católica só fez campanha a Norte?


Será que só há Católicos a Norte?


Será que os eleitores do Sim são assassinos?


Será que os eleitores do Não são hipócritas?


Será que a Norte as pessoas não têm relações sexuais, a não ser para procriar?


Será que se usa mais métodos contraceptivos a Norte e menos a Sul?


Será que a Norte a cultura do planeamento familiar funciona melhor do que no Sul?


Será que temos mais riqueza no Norte do que no Sul?


Será que a Norte têm mais facilidade em ir a Espanha fazer um aborto?


....


São mesmo necessárias muitas interrogações para perceber a razão deste aglomerar de votos “Não” a Norte e “Sim” a Sul.


Parece-me que só se encontram explicações plausíveis se andarmos para trás no tempo, e percebermos a cultura sociológica dos nossos antepassados, e percebermos como ainda está enraizada na sociedade dos dias de hoje.


Não foi por acaso que Portugal teve início em Guimarães!!!, e toda a expansão do território aconteceu à custa de batalhas contra os Mouros onde a Igreja Católica sempre disse presente, é por demais notório que a Igreja ainda consegue dominar determinadas regiões do país e fazer prevalecer os seus ideais.


No fundo é aceitável que uma religião propague uma determinada doutrina, mas é também altamente reprovável que queira obrigar outros a seguir a sua doutrina, esta situação é lamentável e faz-nos regressar aos tempos medievais, onde a religião se misturava com o Estado.


Será por esta e por outras que o número de católicos não praticantes aumenta todos os dias?


Olha para o que te digo, não olhes para o que eu faço.



Não existe de certeza absoluta nenhum Padre que nunca tivesse pago um Aborto!!!


Não existe de certeza absoluta nenhuma Freira que tivesse feito um Aborto!!!



Pessoalmente, sou contra o Aborto, mas quem sou eu para impedir que alguém o faça!!!


 


Luís Sérgio

13
Fev07

Referendo ao Aborto no Concelho de Mação

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COMPARATIVO: MAÇÃO


 



Freguesias apuradas



8



Freguesias por apurar



0






Ano



2007



1998



Inscritos



7752



 



8780



 



Votantes



3931



50.71%



3683



41.95%



Em Branco



82



2.09%



52



1.41%



Nulos



57



1.45%



42



1.14%





2007



1998



Opções



Votos



%



Opções



Votos



%



Sim



1969



51.93



Sim



1357



37.81



Não



1823



48.07



Não



2232



62.19


13
Fev07

Referendo ao Aborto no Concelho de Mação- Resultados a Sul

vozeslivresmacao

 


COMPARATIVO: Envendos


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


271


60.90


Sim


185


51.53


Não


174


39.10


Não


174


48.47



 


COMPARATIVO: Mação


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


688


69.78


Sim


481


62.31


Não


298


30.22


Não


291


37.69



 


COMPARATIVO: Ortiga


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


202


68.94


Sim


161


57.71


Não


91


31.06


Não


118


42.29



 


COMPARATIVO: Penhascoso


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


231


50.88


Sim


182


41.27


Não


223


49.12


Não


259


58.73

12
Fev07

Referendo ao Aborto no Concelho de Mação- Resultados a Norte

vozeslivresmacao

 


COMPARATIVO: Aboboreira


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


159


47.46


Sim


93


29.43


Não


176


52.54


Não


223


70.57


 



 


COMPARATIVO: Amêndoa


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


144


41.62


Sim


99


28.05


Não


202


58.38


Não


254


71.95


 



 


COMPARATIVO: Cardigos


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


123


19.59


Sim


72


9.18


Não


505


80.41


Não


712


90.82


 



 


COMPARATIVO: Carvoeiro


2007


1998


Opções


Votos


%


Opções


Votos


%


Sim


151


49.51


Sim


84


29.47


Não


154


50.49


Não


201


70.53


 

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