Os leitores do VLM sabem o quanto a preservação do Centro Histórico de Mação tem ocupado grande parte da nossa INTERVENÇÃO. A notícia que vamos transcrever, da Lusa, combinada com uma outra da iniciativa do Governo, que também publicamos, fazem-nos deixar aqui - somos democratas e sempre que a democracia sai reforçada só pode merecer o nosso aplauso - os nossos parabéns à autarquia de Mação, por, FINALMENTE, começar a dar alguns passos nesta matéria.
Apenas sugerimos ao presidente da Câmara que se empenhe em assegurar que TODAS AS OBRAS DE RECUPERAçãO que vão beneficiar deste programa, RESPEITEM AO MÁXIMO a traça histórica do nosso querido Centro e que tal seja objecto de uma ACçãO DE SENSIBILIZAçãO por forma A PARAR com os mais recentes ATENTADOS, nomeadamente, na área preservada da Matriz de Mação.
Que tal, senhor presidente, se começasse por esta obra, o mais perfeito e recente atentado à descaracterização de Mação?
[1] R.de Sto António, Nº 16
Reabilitar Mação, sim, mas .... para todos, sem excepção!
Luis Sérgio
Mação: Autarquia lança programa de apoio à recuperação de habitações degradadas
Número de Documento: 9847810
Mação, Portugal 29/06/2009 12:46 (LUSA)
Temas: Autoridades locais, habitação e urbanismo, Sociedade
Mação, Santarém, 29 Jun (Lusa) - O município de Mação vai suportar parte das obras realizadas em casas degradadas no concelho, no âmbito da entrada em vigor do regulamento municipal para a conservação, reparação ou beneficiação de habitações que necessitam de intervenção, anunciou a autarquia.
Com este regime, válido para os próximos dois anos, a Câmara de Mação pretende incentivar e auxiliar os munícipes a repararem e conservarem as habitações degradadas, estando prevista uma comparticipação financeira, por agregado familiar, de "até 50 por cento" do custo total da obra.
Vasco Estrela, vice-presidente da autarquia, disse à Agência Lusa que o programa de apoio "é válido para o centro histórico de Mação mas estende-se também a todas as freguesias do concelho", cujo parque habitacional esteja carenciado de beneficiações.
O autarca estimou em "cerca de 200 habitações" as que reúnem o perfil para uma candidatura ao programa de apoio, adiantando que, "se fossem recuperadas entre 100 a 120 casas em dois anos, seria muito bom".
O município aprovou ainda a distribuição de até 30 quilos de cal por agregado familiar para a pintura de fachadas, reduzir as taxas e licenças municipais em 95 por cento e ceder gratuitamente a maquinaria e equipamento da autarquia para a retirada de entulhos e demolições tidas como necessárias.
O autarca acrescentou que o objectivo da Câmara de Mação é "não só apoiar a recuperação do parque habitacional concelhio degradado, mas também incentivar a economia local, nomeadamente os pequenos empreiteiros, carpinteiros, pedreiros e comércio de materiais de construção, que se envolverão neste processo".
MYF.
Lusa/Fim
Número de Documento: 9849479
Lisboa, Portugal 29/06/2009 19:36 (LUSA)
Temas: habitação e urbanismo
Lisboa, 29 Jun (Lusa) - O ministro do Ambiente e Ordenamento do Território garantiu hoje que o programa Proreabilita, que irá fundir todos os programas de apoio à reabilitação actualmente em vigor, ficará concluído até final da legislatura.
"O Proreabilita vai ter uma componente de reabilitação com prioridade nas Áreas de Reabilitação Urbana e irá prever apoios aos proprietários que podem ter a forma de empréstimos bonificados ou de investimentos a fundo perdido", esclareceu Nunes Correia, à saída da sessão de discussão pública do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, que decorre nas instalações do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).
O governante disse ainda que a bolsa de arrendamento público prevista na legislação poderá igualmente arrancar até final da legislatura e que o Plano Estratégico da Habitação, que está em fase de acolhimento das propostas apresentadas durante a fase de discussão pública, deverá ficar concluído durante o mês de Julho.
Durante o debate, que contou com a participação de representantes de proprietários, inquilinos, ordens dos engenheiros e arquitectos, de várias sociedades de reabilitação urbana e das áreas da construção e da promoção imobiliária, o presidente da Associação de Inquilinos Lisbonenses, Romão Lavadinho, sublinhou a necessidade do diploma "clarificar que este regime abrange os proprietários privados, mas também públicos".
"O diploma não fala também da fiscalização das obras, algumas delas têm sido muito mal feitas", sublinhou.
Por seu lado, o vereador do Urbanismo na Câmara de Lisboa, Manuel Salgado, defendeu que "alguns instrumentos previstos no diploma para as operações sistemáticas deveriam poder ser usados nas operações de reabilitação simples".
"É um jogo de mercado. Dou o exemplo do incêndio que ocorreu na Avenida da Liberdade. Pelo interesse público também não é possível manter a este património um direito de património sagrado", afirmou, realçando a quantidade de edifícios devolutos em Lisboa.
Manuel Salgado aproveitou ainda para criticar o novo Código dos Contratos Públicos, afirmando que "é um enorme entrave à Câmara de Lisboa, quando limita a cinco por cento o valor dos trabalhos a mais em operações de reabilitação urbana".
O bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando Santo, defendeu que o novo diploma "foge aos problemas que deveriam ser tratados", apontando a lei das rendas e o modelo de promoção de habitação seguido até hoje, "que levou à depreciação continua de imóveis e à falta de confiança no mercado.
Defendeu ainda a necessidade de um verdadeiro Plano Especial de Reabilitação Urbana, "à semelhança do Programa Especial de Realojamento (PER)".
Já o bastonário da Ordem dos Arquitectos, João Rodeia, sublinhou a importância da fiscalização das intervenções de reabilitação urbana e realçou a "enorme responsabilidade que o diploma dá aos municípios".
"Falta algum papel para entidades regionais. Onde estão as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e as autoridades metropolitanas?", questionou.
João Rodeia frisou ainda que, no âmbito do património cultural classificado, o diploma "não reflecte que a tipologia dos bens imóveis está a mudar e que há cada vez menos edifícios classificados isoladamente e cada vez mais áreas urbanas classificadas".
De acordo com o responsável, o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana que o Governo pretende aprovar "obriga mais do que estimula".
"Há aqui um grande desequilíbrio entre as obrigações e deveres e os apoios previstos", afirmou João Rodeia, que questionou igualmente quem definirá as questões de prioridade social nas operações de reabilitação urbana,
O representante da Federação Portuguesa da Indústria de Construção e Obras Públicas, Ricardo Gomes, defendeu que deveria haver uma uniformidade de conceitos "para que não seja cada município, com os seus próprios critérios, a decidir o que é uma Área de Reabilitação Urbana".
Defendeu ainda que o papel do Estado e o dos privados nas operações de reabilitação urbana deve ficar claramente definido.
"Criou-se a ideia de que a entidade privada pode substituir o papel do Estado. A única forma de resolver é definir previamente estes papéis. Como nunca é claramente definido e o que acontece é que os privados depois não aderem e as entidades públicas não conseguem fazer com que as operações funcionem", afirmou.
SO
Lusa/fim
O pedregulho de Carrilho da Graça avança sobre as outrora serenas colinas de Abrantes, dia a dia, mais descaracterizadas.
Mais acima, num ininterrupto deslumbramento outro, as imagens de um Mação a cair aos bocados, dia a dia, cada vez mais rupestrizado, imagens que nunca serão mostradas por televisões de trazer por casa, televisões faz-de-conta, para quem Mação e as suas gentes não contam, pura e simplesmente são metidos …na arca de todos os esquecimentos.
antónio colaço
Este blog, resolveu associar-se a esta causa dos nossos vizinhos.
Olá a todos
Para quem não saiba, a Câmara Municipal de Abrantes prepara-se para construir, sem a adequada discussão pública e em vésperas de eleições, um paralelepípedo em betão com a altura de 10 andares no Convento de São Domingos em Abrantes.
O edifício vai albergar o novo Museu Ibérico de Arqueologia e também ter as colecções pessoais de Maria Lucília Moita e de Charters de Almeida.
O interesse do museu não está, de todo, em causa, mas o edifício, apesar de ser do Arquitecto Carrilho da Graça, é um enorme mastodonte que vai transformar irreversivelmente o centro histórico de Abrantes, conforme se pode ver nas imagens anexas, de uma maquete e de uma simulação sobre fotografia.
Está a circular esta Petição:
http://www.gopetition.com/online/28923.html
para que o projecto seja, no mínimo, adequadamente discutido e ponderado.
Vejam e, caso concordem, assinem e divulguem a quem entenderem. Cada vez mais são estas iniciativas desinteressadas de cidadãos que conseguem travar os disparates que nos tentam impor.
João Albuquerque Carreiras
(Comentário transformado em post)
Não encontrei nenhum post sobre a edição 2009 do Mação Total. Sendo assim, comentarei aqui, apesar dos assuntos não terem nada em comum.
De facto são bons nomes da música portuguesa e em ano de eleições é sempre uma boa aposta. Mas há também que apostar na prata da casa! Hipnótica e Klepht têm raizes no concelho, mas isso não chega. Além de acabar cedíssimo, como ontem me apercebi, pobre em DJ's esta edição do Mação Total, quando temos miúdos em Mação que têm "muito jeito para a coisa". Falo do Francisco Correia e da Catarina Marques, que no verão passado, e não só, animaram (e muito) a noite de Mação. Mas são as escolhas de uma organização que não tem amor ao dinheiro e nada posso fazer contra. Pode ser que melhore no proximo ano!
Clique na imagem
Neda, que teria entre 16 e 20 anos, foi vítima de repressão durante as manifestações contra o presidente Ahmadinejad e, tal como outras vítimas nesse dia, a sua morte foi filmada e colocada na internet - tanto no site de vídeos YouTube como no Twitter, que se tornou num canal privilegiado para receber informações do Irão.
José António Almeida, vereador da CM Mação, até ontem.
Acaba de renunciar ao mandato para o qual foi eleito pelo POVO de Mação. Na base desta decisão, estiveram os valores económicos no seu bolso que falaram mais alto.
O novo Director do VERDE HORIZONTE, pensa já em renovar o mandato de novo director, daqui a 4 anos!!!
Sim, porque se a CM Mação for PSD, nomeia mais 4 representantes e com mais alguns truques de mágica, nada é impossível!!!
Tem ainda em mente, voltar à Casa Grande, talvez, quando a escola for absorvida pela autarquia.
Daqui em diante, a partir de hoje, afirma ele que não se poderá envolver em disputas politicas devido à exclusividade do cargo que vai ocupar.
Mas o melhor esteve para o fim, quando disse que tinha pedido autorização aos vereadores socialistas para o deixarem ajudar na organização do Mação Total e Feira Mostra.
Esta foi de morte, como se os vereadores socialistas tivessem algum poder de decisão na Casa Grande.
Para quem não se quer envolver na disputa politica, não há duvida que começou logo da melhor maneira!!!
Prometeu ainda uma carrada de promessas já prometidas aos presidentes de juntas de freguesia. Por fim a bandeira verde para o concelho.
Fiquei na dúvida se este objectivo, era como Vereador ou como Director do Verde Horizonte!!!
Luís Sérgio Silva
PS: Quem renuncia a um mandato, seja ele quem for, por uma questão de ética, moral, de princípios, coerência, não tem o direito de logo a seguir, pedir ao mesmo POVO que o elegeu, um novo mandato. É o mínimo!!!
MAIS MAÇÃO = MAIS FUTEBOL*
Originalidade - zero. Imaginação - zero.
Ó Senhor António Colaço, esqueça os vilipêndios e olvide as difamações de que há um bom par de anos foi alvo, e dê uma mãozinha a estas rosas murchas.
Em nome da sua conhecida alergia às laranjas, ajude a Dona Rosa a efectuar uma campanha imaginativa, porque desta maneira pirosa está a principiar mal.
Comece por rebaptizar o blog com um nome apelativo e que não nos lembre a bola.
O Mação fica-lhe muito agradecido, pois é urgente conforlimpar a Casa Grande.
Cabo Emídio II
* maisfutebol.iol.pt. sítio muito visitado pelos fanáticos do desporto-rei.
Bronca na redacção do VLM, ninguém quer assumir este post. Nem o chefe de redacção, nem os fotógrafos de serviço, nem os bloguista de serviço, nem os informadores, muito menos o informador mor.
No meio de tanta confusão quem quiser que assuma as fotografias, que se lixe!!!
Já não se pede autorização ao IGESPAR!!! Os 70 metros de distância da Igreja são para cumprir, seja Santo ou não.
Será esta uma obra com o cunho do Arquitecto MIAU, é caso para dizer, aqui há gato!!! MIAU ....
Esta penitência não chega !!!
Quem agora está com a "porra "às costas é o bom do "Saquestão".
O Santo Chabau
(Comentário transformado em post)
Despendem tempo a discutir coisas de somenos importância. Ainda hoje, 5 ou 6 anos após as obras, discutem os custos do parque de campismo da Ortiga, do atalho do zé da esquina, das silvas que causam incómodo, etc.
Agora, quando alguém em plena assembleia municipal defende e aprova que seja movido um processo judicial a um munícipe , laborioso e empenhado nas boas causas do município e da vila onde nasceu, estudou, vive e honestamente trabalha para sustentar a sua família, e que, para o efeito, se gastassem as verbas da CMM necessárias, até ao último cêntimo, para que seja defendida a honra dos eleitos municipais, directa ou indirectamente responsáveis pelos actos praticados e depois das confrangedoras sessões em que se verificou:
-uma nítida tentativa de um delegado do MP que na tentativa de cumprir com objectivos nítidos de desvirtuar o processo, verificando-se que nem para isso tivesse capacidade, ajudou a clarificar e a abrir aquilo que supostamente seria um embrulho bem acondicionado (também aqui se aplica o termo: filho de peixe sabe nadar);
-Um defensor da parte acusatória que numa tentativa desenfreada de justificar o injustificável, encombrindo aquilo que era demasiado claro, ajudou ao nítido propósito desenvolvido pelo delegado do MP;
-Uma Douta Juiz, coitada. Intimada pelo poder superior dos mandantes e porque novinha na carreira, arregalava os seus lindos e meigos olhos, sempre que as argoladas eram cometidas pelos doutos referidos, tornando a tarefa cometida cada vez mais dificil;
-e mais não refiro...agora, porque a sentença, contra as vozes do regime foi a que se verificou, sem que fizesse alterar o silêncio referido.
Meus amigos e companheiros, não é assim que se deve pretender assumir o desempenho de certos cargos. É para ficar tudo na mesma. Façam ouvir as V/ vozes. Os erros praticados devem ser veiculados e conhecidos por todos.
Alterações recentes, independentemente do procedimento, parecem mostrar ou conduzir a uma situação que no mínimo seria inevitável: quem entende gastar até ao último cêntimo os recursos autarquicos que são de todos na defesa da honra..qual honra companheiros. Deveria, na altura, ter a humildade suficiente para ler, ponderar e com a humildade necessária a quem sabe reconhecer os erros que, são comuns à prática de todos, saber comunicar aos munícipes justificando as razões e os motivos que originaram os actos. Havia-os.. A este eleito no mínimo exige-se ... o que sempre pensei e que nunca escondi.
Aos outros que saibam avaliar com este erro e tentem emendar-se no futuro. Para aquele, em quem se deposita confiança e parece merecê-la, que evite alguns comportamentos pouco consentâneos com a sua forma de viver e de estar. Não a altere, mantenha-a com a humildade que possui e sabe manifestar. Assim ...
Esta oposição assim é uma pena. O seu papel parece persistir. Apagada, sem poder e capacidade de actuação e mobilização, com medo ...
Ao Zé Henrique um grande abraço, porque sendo o herói de uma tormenta, conseguiu sair vencedor, mas entre os seus pares, tristemente só.
Valem-lhe, uns mais que os outros, apenas os Amigos
Um abraço amigo
O desprezo que "Mais Mação" manifestou relativamente à sentença judicial do processo que envolveu José Henrique de Matos é lamentável e confrangedor.
JHM, além de militante socialista, membro, de quando em vez, da Assembleia de Freguesia, é um defensor dos interesses de Mação, batendo-se corajosamente, com prejuízo da sua vida empresarial, contra o poder que nos governa há mais de três décadas. No mínimo exigia-se a publicação do resultado, do que foi, sem dúvida, um acto persecutório "…ao direito à liberdade de expressão e emitir e divulgar livremente a sua opinião.." como sabiamente escreveu a Juíza na sua douta sentença e mais "…que numa sociedade democrática o escrutínio da gestão da coisa pública e do desempenho dos órgãos políticos é legitimo."
Não foi assim entendido e, por isso, sobre este caso pesou um silêncio de chumbo no "Mais Mação".
Não basta escrever todos os meses um artigo de opinião no mensário local. Não é suficiente presidir à colectividade que organiza as melhores festas de verão do concelho. Para se ser candidato à presidência de uma autarquia é preciso mais, muito mais.
Cabo Emídio II
Invejei a tua gravata,
Congratulei-me ao ouvir-te dizer tanto em tão pouco tempo,
Admirei-me com o teu gesto solidário,
Aprendi uma nova refutação (simples e eficaz) da «arte pela arte»,
E, mais uma vez, a tua polivalência ficou bem patente.
Parabéns e um abraço do
Mário Pissarra
NOTA
Obrigado, Mário.Fica sempre a sensação do muito que ficou por dizer. Mas, como diz o ditado, melhor que nada e sempre deu para saltar entre o Alentejo e África. Não é facil. Entre a homenagem ao Pai, (passado), e a vertigem da dolorosa realidade africana (presente), esta frustada gana de saber que, por instantes, podes dominar um meio audiovisual que muito nos ajudaria a pôr o Mundo numa outra ordem. Também queria debater alguns dos caminhos da arte, mas, foi praticamente impossível. Mal regressei ao trabalho tropeço em declarações de Cruzeiro Seixas à Lusa, que, muito melhor do que eu, avança só com isto:
“As coisas interessam-me na medida em que são a vida de um homem, são um testmunho, elas são muito mais um testemunho do que uma obra de arte. O que pretendo fazer é testemunhos, é o meu testemunho, se é obra de arte ou não isso já não me interessa. Nao me interessa muito, pelo menos“.
Obrigado, na mesma.
________________________
José Carlos Albino, Messejana
Boa prestação Televisiva, com Messejana bem referida e 15 da Agosto, Festas Sta. Maria! Como Messejanense Activo, Obrigado!
ZCA
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Colaço no coração de Portugal. Muito bem.
Um abraço
pfm
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A todos muito obrigado!
antónio colaço
Caro ZÉ Henrique
Cá vai o meu abraço de solidariedade, mais uma lição para aqueles que convivem mal com a democracia.
Fico satisfeito por saber que estás livre, livre daqueles que sem escrúpulos , brincam aos tribunais com o dinheiro dos outros.
Até ao ano 1974 quem falava mal da governação ia directamente para o Tarrafal, hoje, ano 2009, em Mação, quem falar mal da governação vai para tribunal.
JÁ AGORA, AS CUSTAS, QUEM PAGA?
"ZÉ Henrique! Pchiu! não fales mais nisto! não convem! o Mané não quer!! schiu! ..."
José Augusto
Hoje, quarta-feira, na RTP1, a partir das 16.30 e até às 18h - não sabemos ainda a hora certa – estaremos no programa “Portugal No Coração” – para falar da Exposição Perto do Princípio, patente ao público na Galeria da Biblioteca Municipal de Aljustrel, até ao dia 8 de Agosto e que seguirá para Messejana a partir de 15 de Agosto.
Corre o rumor do Brejo, parece que umas escadas custaram 800 contos, mas foi facturado 4000 contos pelo construtor, e, pagos de facto 800 contos!!!
Bem, então como é que se mete uma factura de 4000 contos na contabilidade e só existe um cheque de 800 contos para pagamento, então, onde estão os outros 3200 contos!?
Mas isto também não bate lá muito bem a bota com a perdigota porque 800 contos, mal dava para pagar o IVA!?
Expliquem-se !!!
Aviso prévio aos estimados e-leitores: a narração que se segue é história e não fábula.
Este é o relato fidedigno de uma cena ocorrida há quatro anos, na sala oval do Palácio Cor de Rosa.
E, chegada a noite, Dona Rosa assentou-se na grande mesa com os membros da comissão da política dos povos.
E, a meio da reunião disse a Dona Rosa: Em verdade vos digo que um de vós me há-de trair.
E os vários membros da comissão da política dos povos, incomodados com estas palavras, principiaram a questionar a madama. Por acaso sou eu Dona Rosa?
E ela respondeu dizendo, o que se faz muito meu amigo há-de me trair. Bom seria que esse camarada tivesse vergonha na cara.
E respondendo Banana, o que a traiu, disse: Porventura sou eu Dona Rosa?
Ela respondeu: tu o disseste.
Quatro anos passados, Nê Nê, escolheu o Banana para possível inquilino da Pequena Casa do Mação.
Cabo Emídio II
Inspirado em Mateus 26: 20-25
- FAÇA COMO EU! SORRIA MESMO QUANDO LHE APETECE GRITAR. –
Um princípio genérico, nascido no séc. XIX é conhecido por “Princípio de Pareto”, em homenagem ao seu criador, o economista italiano Vilfredo Pareto. Segundo ele, apenas 20% das tarefas diárias são realmente importantes para a vida, produzindo 80% dos resultados mais interessantes. As restantes 80% das acções em que nos desgastamos, são acções secundárias e geram apenas 20% da realização.
Estas instalações sanitárias, públicas, estão encerradas. Fazer obra deste género só por fazer, pode-se incluir nos 80% das acções que geram apenas 20% da realização, isto é, fez-se uma obra onde não se obra.
Pelo contrário, mesmo ao lado, coisa de 15 metros, fez-se uma outra obra, projectada como miradouro, onde alguém que esteja aflito pode fazer um pouco daqueles 20% das tarefas diárias realmente importantes para a vida, que produzem 80% dos resultados mais interessantes.
Se não for grande o incómodo atrevia-me a pedir ao senhor Presidente da autarquia que mandasse colocar nesta segunda obra, uns rolos de PH (perfumado de preferência), um cesto para as imundices e já agora, 2 ou 3 revistas mesmo que não estejam actualizadas (exceptuo o boletim municipal que me faz prisão de ventre).
Geral
ânimo - para tornar os dias mais leves
Associação Recreativa e Cultural de Chão de Codes
Grupo Etnografico e Folclorico de Ortiga