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Vozes Livres de Mação

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02
Ago10

João Pereira reclama variante de acesso à A23 29Jul2010

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"Mação: Autarca de Envendos reclama variante de acesso à A23 29Jul2010 A "falta de condições de segurança" no troço entre Envendos (Mação) e o nó da A23, levou hoje o presidente da junta de freguesia local a reclamar a construção de uma variante de ligação àquela via rápida.
Em declarações à agência Lusa, João Pereira disse que o percurso entre a freguesia de Envendos e o nó de acesso à A23 é efetuado pela Estrada Nacional (EN) 359, num troço com cerca de 3800 metros, cuja estrada possui uma plataforma muito reduzida não permitindo que dois veículos se cruzem com segurança, "muito menos quando se tratam de veículos pesados, cujo tráfego é muito significativo".
João Pereira afirmou que o problema "exige solução urgente", uma vez que se tratam de vias nas quais existe um movimento de circulação automóvel diário bastante grande, podendo contabilizar-se até cerca de 40 camiões que todos os dias circulam naquela estrada.
"Desde que a Unicer deslocalizou para Envendos a sua central de distribuição, em meados do ano passado, que a circulação de pesados aumentou significativamente numa via onde não cabem dois camiões lado a lado", disse o responsável.
Segundo João Pereira, "todos os dias se verificam sérios perigos de circulação que põem em causa a segurança de todos os condutores, que são obrigados a desviar-se para as bermas quando se cruzam com veículos que circulam em sentido contrário, numa estrada que tem locais que nem chegam a ter 4 metros de largura".
O autarca disse ainda que as condições daquela via são um "estrangulamento" ao desenvolvimento da freguesia, como única via de acesso à A23, reclamando o "imediato" alargamento da via e a construção da variante de Envendos, "já prevista" no Plano Rodoviário Nacional.
Esta reivindicação foi já enviada pelo autarca à empresa Estradas de Portugal."

02
Ago10

Ponto de Vigia - Julho/2010

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Tenho assistido, sempre que posso, às sessões públicas da Câmara e da Assembleia Municipal. Passo a relatar  duas situações ocorridas nestes órgãos:

 

1-  Assembleia Municipal 

 

 Vou começar lembrando  que, após uma observação minha numa já longínqua Assembleia Municipal de Setembro de 2003 do porquê do atraso na emissão dos recibos para pagamento da água   o Sr. Vereador Louro numa resposta típica  refere:  -“A responsabilidade é minha, mandei  suspender a emissão dos anteriores recibos, uma vez que surgiram  problemas com a emissão dos novos, o que causou  atraso. Só quando estes (os novos recibos) estiverem prontos é que vai ser possível o pagamento da água”.

Ainda questionei se não seria preferível  continuar com os recibos velhos até que  os novos estivessem disponíveis e então far-se-iam os respectivos acertos.…

Em Junho de 2010, dia 26, a uma pergunta da oposição PS  sobre  o motivo pelo qual a CMM está a enviar alguns recibos em atraso, alguns dos quais referentes ao ano de 2003, o Sr. Vereador Louro , tentando justificar o injustificável,  tece um conjunto de justificações desculpabilizando-se  e não assumindo as responsabilidades que pensava ser apanágio de entidades acima de qualquer suspeita. Segue um pequeno resumo da maior negação de responsabilidades que já assisti!

Disse desconhecer a lei, de 12 /2008, apenas conhecendo a de 1996 que limitam o pagamento de recibos, relativos à prestação de serviços (águas, electricidade, telefones...) passados 6 meses sobre a sua prestação. – Transcrição da Lei  23/96.  “Artigo 10º - Prescrição e caducidade - 1 - O direito de exigir o pagamento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação.  E dado que alguns munícipes têm utilizado este argumento.., referiu que aquele ano foi um ano para esquecer, desde a   reforma de um funcionário  até duas baixas de outros tantos, acrescido de uma funcionária que foi mãe.  Que alguns dos munícipes relapsos, não pagaram no prazo,  pois  receberam o papel/recibo e colocaram-no onde nunca mais o encontram, outros não tinham  a conta com saldo suficiente para o pagamento. Enfim um rol de desculpas…E as culpas próprias onde param? Não existem segundas vias, novas tentativas? Não é/foi o responsável pelos serviços? Fez efectivamente o que deveria?, O que significa assumir as responsabilidades? Qualquer um de nós, na nossa vida privada, quando faz um mau negócio suporta-o. Aqui não deveria acontecer o mesmo? Se é responsável, como disse em 2003, não deveria pagar do seu bolso, como qualquer cidadão que mencionei atrás? Ou nos auto elogios que fazemos, quando falamos das responsabilidades que temos, elas só são isso mesmo, palavras!?

 

1- Sessão de Câmara – Inqualificável

 

Inqualificável! Porquê? Passo a relatar. Sessão de Câmara de 30 de Junho, na parte da intervenção do público, um munícipe volta a perguntar  quando é feita a obra que estaria já definida, mas ainda sem data marcada, e a necessitar de uma definição, pois as licenças do INH, estão passadas. Resposta inconclusiva  da Vereação a tempo inteiro – “A sua obra será feita, quando for possível!” de seguida um  elemento da Vereação da oposição PS intervém e,  com naturalidade,  pergunta se não poderia ser dada uma resposta mais conclusiva, por exemplo qual o trimestre em que a referida obra poderia ser feita…. Toma a palavra o Sr. Presidente da CMM  Saldanha Rocha e perante o espanto  dos presentes e numa atitude que pensava não ser possível, revelando uma intolerância e uma falta de respeito perante o Munícipe em questão e os Maçaenses em geral  responde que -  durante um ano não valeria a pena  perguntar mais nada  sobre aquele assunto,  era esse o prazo que lhe dava e  se os Vereadores do PS queriam um prazo, ele aí estava: um ano!.  Inqualificável, volto a repetir. Estava presente e nem  queria ( nem quero) acreditar que um Presidente de Câmara, representante de    uma tão digna e respeitável Entidade , tenha tal tido tal  atitude.

 

CMM – Apoio à Colectividades

É de louvar o apoio que a CMM faz á Instituições e Colectividades do Concelho, em especial no domínio dos transportes. Significativo, independentemente  do pagamento, a disponibilidade dos motoristas para estes serviços. Abdicam da família para dar a conhecer ao País as actividades das Colectividades, da Cultura do nosso concelho. O meu sincero aplauso!

 

 

 

  A. Reis

02
Ago10

EDP CONTINUA A MANTER NA ESCURIDÃO MONS ÁLVARES DE MOURA. QUER DIZER, A SUA RUA!!!

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Mais de um mês depois e passados os 10 dias que a EDP considerou como razoáveis para substituir a lâmpada fundida do candeeiro, na sequência do nosso contacto....., esta era, ontem, a escuridão real da R.Mons Álvares de Moura, em Mação!

 

 

A mesma imagem recorrendo aos programas da Microsoft, ou seja, para vermos que o candeeiro , no primeiro plano, canto superior, à direita, está lá!

Deu-se o caso que, ontem, quando preparávamos o regresso a Lisboa, eis quem passa como se nada se passasse:o Sr. Presidente da Câmara, empurrando, com carinho, o carrinho de seu rebento mais novo, presumimos, acompanhado da esposa. Ou seja, a prova que nos faltava:a autarquis sabe disto!

Assim, das duas, três: ou o Sr.Presidente não se importa de passear o bebé pela escuridão maçanica e nada comunica à EDP, ou a EDP não liga nenhum ao presidente.

Também se pode dar o caso de que a EDP não nos ligue nenhum.

Finalmente algo em comum com a autarquia!

E, para não ficarmos por aqui, os nossos parabéns pelos arranjos da zona envolvente ao antigo hospital.

Digam lá se não somos amigos!!!

 

 

antónio colaço